O prefeito eleito de Canindé, no Sertão Central, Professor Jardel (PSB), e o vice-prefeito eleito, Ilomar Vasconcelos (PSB), são alvos de ação do Ministério Público Eleitoral (MPE) que pede a cassação e inelegibilidade de ambos por abuso de poder político e econômico durante a campanha eleitoral de 2024.
VEJA O DOCUMENTO.
O processo envolve o prefeito eleito de Choró, Bebeto Queiroz (PSB), apontado como fornecedor financeiro da campanha de Jardel, com base em denúncia feita pela atual prefeita de Canindé, Rozário Ximenes, e em conversas telefônicas obtidas através da apreensão dos telefones celulares de Bebeto, de sua irmã, Cleidiane Queiroz Pereira – a Cleide -, e do empresário Maurício Gomes Coelho.
Conforme o promotor eleitoral da 33ª Zona Eleitoral do Ceará, Jairo Pereira Pequeno Neto, Bebeto teria fornecido cerca de R$ 1 milhão para a campanha de Jardel contratar veículos e carreatas, vales-combustíveis e dinheiro para compra de votos.
Além de Bebeto, Cleide e o grupo do político faziam insultos e ameaças a atual prefeita de Canindé. Ele ainda ligava para vereadores aliados da base da prefeita, oferecendo R$ 500 mil.
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